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Ao elaborarmos essa publicação destacamos a indissociabilidade entre o ensino a pesquisa e a extensão, como sustentáculos da universidade e suas responsabilidades para além do ambiente acadêmico. Assim ao publicizarmos as ações desenvolvidas pelo Centro de Ciências Agrária da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), objetivamos a ampliação e o acesso aos bens culturais e ao conhecimento apresentando trabalhos de diferentes áreas, assumindo a responsabilidade e o papel social quanto à necessidade de contribuição das Instituições de Ensino Superior (IES) com a transformação da sociedade em contextos históricos distintos.Consideramos que a socialização das ações desenvolvidas junto às comunidades ganha sentido no processo de formação profissional política por entendermos que toda as ações de uma instituição educativa não são neutras (FREIRE, 1997, 1987) e ainda, mesmo após a conclusão formativa de seus graduandos, as ações desenvolvidas pelos envolvidos nos projetos de pesquisa, ensino e extensão trazem resultados de imediato à comunidade e ao futuro da sociedade. Assim pensando, apresentamos os capítulos a seguir.O primeiro capítulo, Fortalecimento da identidade afro-brasileira e enfrentamento do racismo traz ações desenvolvidas no projeto de extensão, financiado com o recurso do PROBEX (Programa de bolsa de Extensão), durante o período de 2021 até abril de 2022. As ações estão embasadas em uma proposta pedagógica desenvolvidas para formação docente com foco no enfrentamento do racismo, nas escolas e na sociedade, destacando a importância de um currículo decolonizador.O segundo capítulo, Biblioteca Setorial Franscisco Tancredo Torres: múltiplas aprendizagens em tempos de pandemia traz as ações de 4 projetos distintos de extensão no CCA/UFPB. Neste capítulo os autores apresentam como a relação ensino, pesquisa e extensão se construiu na Biblioteca Setorial do CCA, demonstrando a responsabilidade social da UFPB no tocante à produção de conhecimento e o acesso à informação.O terceiro capítulo Abordagem e conscientização comunitária no combate à prática da automedicação animal apresenta ações objetivando a conscientização da população sobre os problemas de automedicação aos animais por seus tutores. Destaca a importância das ações do médico veterinário como agente formador da (na) comunidade, para que não haja riscos de contato com zoonoses, sabendo-se do significativo crescimento do número de animais de estimação e convívio com os humanos no Brasil.O quarto capítulo, Contribuição nas ações de prevenção de zoonoses em saúde, em parceria com a Secretaria Municipal de Areia (PB) descreve as ações desenvolvidas no controle emapeamento das principais zooneses, e a falta de conhecimento sobre asprevenções e saúde humana e animal.Destacam a importância da temática e o papel social de instituições e órgãos de saúde pública sobre identificação das áreas de risco e a intensificação das medidas de prevenção, do controle e consequentemente a melhoria nas condições
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