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A década de 1930 marcou o início da influência comunista na educação brasileira, com movimentos como o Tenentismo e o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, liderado por Fernando de Azevedo, Anísio Teixeira e Roquete Pinto, que defendiam uma escola voltada à transformação social. Após a Segunda Guerra, a URSS ampliou seu apoio a iniciativas culturais e educacionais no Brasil, buscando implantar sua ideologia por meio da formação de uma consciência coletiva. Nesse contexto, Paulo Freire propôs uma educação voltada à conscientização política e à luta de classes, onde a alfabetização seria instrumento de mobilização social.Esta obra analisa documentos oficiais Constituição, LDB, BNCC, PNE, PCNs e currículos mostrando como, desde os anos 30, o ensino brasileiro afastou-se do modelo diretivo e objetivo. Teorias como a Psicogênese da Língua Escrita e o socioconstrutivismo consolidaram uma pedagogia que substituiu o ensino instrucional por práticas de interação e coletivização, desvalorizando o mérito, o esforço e a autoridade docente.Com base em pesquisa histórica e documental, o estudo demonstra que as reformas educacionais no Brasil foram influenciadas por ideais marxistas, moldando um sistema voltado mais à formação política e à dependência do Estado do que ao desenvolvimento intelectual, ético e cognitivo do aluno.